quinta-feira, 16 de setembro de 2010







Queria ter certeza de tudo nessa vida a partir do momento que a gente começa uma história. Uma certeza de que vaidar certo. Ou que os tombos não deixarão cicatrizes...

O corpo diz sim, mas a cabeça diz não. Ou vice-versa.
Eu quero é colorir. Porque o bom da vida, tem cor e música para mim. Música, não é grito! Veja bem. Porque sou moça de dançar com flô no cabelo e rebolar girando, sorrindo cheia de amor enquanto o mundo diz não. E o olho do Outro me suga querendo o que tenho de mais precioso, a alma. Essa não dou, nem empresto. Essa eu cuido mais do que ouro. Curo das feridas de fora antes que elas cheguem tão dentro, ferindo a alma. Uso sempre o mesmo remédio. Com água salgada, a do choro mesmo serve e um Pai–Nosso atrás do outro. E riso. Eu rio muito sozinha de tudo isso ou de nada. Era problema. Já não é mais. É só uma questão de manter os olhos abertos e o sorriso no rosto. Mesmo assim, rezo muito


BEIJOS de SOL com CHUVA....

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